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"Dr. Eduardo Pachu"

Benefícios da cirurgia metabólica para Diabetes tipo 2
22.04.2024
Dr. Eduardo Pachu
O diabetes do tipo 2 (DMT2) é uma doença crônica e progressiva, e sua incidência está aumentando de forma assustadora, nas últimas décadas. A Organização Mundial da Saúde calcula que 422 milhões de adultos sofriam de diabetes, em 2014, contra 108 milhões, em 1980. A medicina está dando uma nova chance às pessoas com diabetes tipo 2, a forma mais comum da doença, que afeta geralmente pessoas obesas ou com excesso de peso. Trata-se, então, da cirurgia metabólica, uma variação da bariátrica, usada na obesidade, a qual se consolida como uma alternativa para pessoas com diabetes tipo 2 que não conseguem controlar a doença. A cirurgia metabólica e? o tratamento mais eficaz, para interromper a progressão da doença renal crônica precoce em pacientes com diabetes tipo 2. E? o que aponta uma pesquisa inédita, publicada na revista JAMA Surgery, uma das principais revistas científicas do mundo. O estudo randomizado – em que os grupos utilizados no experimento sa?o escolhidos de forma aleato?ria – seguiu uma rigorosa metodologia cienti?fica e e? o primeiro, no mundo, com o objetivo de comparar a cirurgia metabo?lica com o melhor tratamento medicamentoso para pacientes com Diabetes tipo 2 e obesidade leve (IMC – I?ndice de Massa Corporal entre 30 e 35). Segundo o cirurgião Ricardo Cohen, autor principal do estudo, ex-presidente da SBCBM e coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o diabetes é uma doença crônica e progressiva, e o paciente com lesão renal inicial, frequentemente, evolui para diálise ou para transplante renal, além de apresentar um alto risco de complicações cardiovasculares, como infarto e derrame (Acidente Vascular Cerebral – AVC). ? As doenças microvasculares sa?o aquelas que danificam pequenos vasos dos olhos (retinopatia), rins e nervos (neuropatia). Ja? os danos renais causados pelo diabetes demoram mais tempo a serem percebidos pelos pacientes. O monitoramento regular dos ni?veis de protei?na presentes na urina e? fundamental, para diagnosticar precocemente e evitar a evoluc?a?o das complicac?o?es renais que ocorrem no diabetes e que podem levar ao comprometimento total da func?a?o dos rins. A Gastrectomia Vertical, conhecida popularmente como Sleeve, é a segunda técnica cirúrgica mais realizada. Nesse procedimento, o cirurgião transforma o estômago em um tubo, com aproximadamente 100 ml de volume. É um procedimento que já é feito há mais de 20 anos, tem boa eficácia sobre o controle da hipertensão e de doenças dos lipídeos (colesterol e triglicérides) e provoca uma perda significativa de peso. Portanto, se você está passando por um problema igual a esse, não deixe de procurar ajuda de um profissional qualificado, para o ajudar a devolver a sua saúde à plenitude. ?

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Referência em Cirurgia Bariátrica no Nordeste
09.04.2024
Dr. Eduardo Pachu
Atendendo em Campina Grande, João Pessoa, Sousa, Patos e Serra Talhada, juntamente com sua equipe, Dr. Eduardo Pachu vem transformando vidas através de cirurgias metabólicas, bariátricas e de um tratamento multidisciplinar. Texto 1 - Dr. Pachu, o médico bariátrico O renomado gastroenterologista Dr. Eduardo Pachu tornou-se especialista em cirurgia do aparelho digestivo em Campina Grande, principalmente em cirurgias metabólicas, bariátricas, bypass e tantas outras que restauram a qualidade de vida aos pacientes que sofrem com obesidade e problemas relacionados à doença. Seu ponto forte é sempre prezar pela segurança. E para que isso aconteça com excelência, a laparoscopia é o método utilizado na cirurgia bariátrica. Segundo Dr. Eduardo Pachu, através da utilização de instrumentos e materiais específicos, lhe garantem a visualização plena dos vasos sanguíneos que diminuem as chances de sangramento e trauma cirúrgico nos pacientes, dessa maneira a recuperação é mais rápida e tranquila. Em 2021, ele e sua equipe realizaram mais de 1400 procedimentos cirúrgicos e mais de 700 bariátricas bem-sucedidas. Sem registros de internação na UTI ou a necessidade de reinternação. Em seu perfil nas redes sociais, Dr. Eduardo Pachu apresenta dados comprovados cientificamente que as cirurgias bariátricas reduzem em 75% as chances de internação hospitalar e 54% da mortalidade. Texto 2- Equipe Multidisciplinar Nenhum médico evolui se não tiver ao seu lado pessoas que o ajudem a subir de degrau em degrau, assim é com a Clínica Dr. Eduardo Pachu há um pouco mais de 13 anos. Ao lado das mãos que operam, existem profissionais que atuam em diferentes áreas na vida do paciente bariátrico. A mudança de vida não é finalizada logo após o procedimento cirúrgico. O paciente tem um tratamento diferenciado com psicóloga, nutricionista, fisioterapeuta e educador físico para direcioná-lo ao completo bem-estar. Um dos fatores mais importantes no processo de recuperação da cirurgia bariátrica é a dieta. Existe um acompanhamento periódico pela equipe onde a nutricionista tem um papel importante na reeducação alimentar definindo a quantidade e os tipos de alimentos que poderão ser consumidos. Da mesma forma, os exercícios no pré e pós-cirúrgico, dentre outros benefícios, melhoram aptidão cardiorespiratória, facilitam a cicatrização e melhoram a recuperação. A prática de atividade física é determinada de acordo com a avaliação do quadro clínico de cada paciente. Esse novo estilo de vida do paciente bariátrico reúne uma série de mudanças que podem afetar a condição emocional, por isso a avaliação psicológica auxilia na compreensão dos efeitos da cirurgia e auxilia no caso de desencadear a alimentação emocional passada. Texto 3 - Obesidade x Bariátrica Hoje existem 239 doenças catalogadas associadas à obesidade, algumas crônicas são tratadas em sua clínica como diabetes, hipertensão, apneia do sono e dores ortopédicas que limitam as condições físicas do obeso. As causas podem ser ambientais, de acordo com a realidade social e comportamental que a pessoa é inserida, como estresse e alimentação que contribuem para o aumento súbito de peso. E também de causa genética, quando o paciente herda geneticamente a doença. O tratamento pode ser feito de maneira clínica com acompanhamento de nutricionista, endocrinologista, psicólogo e nutricionista, também de forma endoscópica ou cirúrgica, como é o caso da bariátrica. Para essa última, nos primeiros 15 dias do pós-operatório o paciente chega a perder de 10 a 15 kg. Cerca de 90% dos pacientes deixam de ser hipertensos e 46% não sofrem mais de diabetes. Todo procedimento apresenta riscos, mas ainda assim a obesidade é mais prejudicial à saúde do que a cirurgia bariátrica, desencadeando doenças severas como depressão e câncer. Na balança da vida a cirurgia bariátrica tem peso máximo na saúde do indivíduo obeso.

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Cirurgia Bariátrica reduz o risco e câncer?
01.04.2024
Dr. Eduardo Pachu
Segundo evidências científicas, o procedimento tira o indivíduo de um estado crônico inflamatório, o que diminui o índice de mortalidade por câncer. A obesidade sempre foi considerada um fator de risco para o desenvolvimento de diversos tipos de câncer, como de mama, endométrio, intestino grosso e rim, devido ao processo crônico inflamatório que ela desencadeia no organismo, aliada aos níveis elevados de insulina que aumentam o metabolismo e fazem o pâncreas trabalhar muito mais. “Inflamação é uma cascata de reações bioquímicas no corpo inteiro. O organismo está sempre lutando contra um processo inflamatório que pode possibilitar a proliferação celular“, explica o oncologista Samuel Aguiar Jr., líder do Centro de Referência de Tumores Colorretais do Hospital A.C Camargo Cancer Center. Nos últimos meses, foram publicados diversos estudos apontando que a cirurgia bariátrica tem se mostrado uma potencial aliada para reduzir o risco de morte por câncer em quase 35%. Entre eles, um trabalho publicado na revista JAMA, que analisou o dado de mais de 30 mil participantes durante 10 anos e constatou que o grupo diminui exponencialmente a probabilidade de ter câncer no futuro. Mas afinal, o que isso quer dizer? A cirurgia bariátrica reduz o risco de câncer? Ao que tudo indica, sim. Risco menor Na opinião de Aguiar, essa redução drástica de peso nos pacientes com obesidade traz o indivíduo ao seu estado metabólico “normal”, e ele passa a ter um risco igual ao dos indivíduos que estão com IMC abaixo de 25 kg/m². Lembrando que acima desse número o indivíduo é considerado com sobrepeso; IMC entre 30 kg/m² e 35 kg/m² indica obesidade grau 1. “A cirurgia bariátrica é uma solução para aqueles pacientes que não tiveram sucesso em outras terapias para redução de peso, como uso de medicamentos, por exemplo. Ela tem uma indicação muito precisa, como se estivéssemos apagando um incêndio. Então, esses estudos só chegam para reforçar que, tirando o indivíduo desse estado crônico inflamatório, o risco de câncer por conta da obesidade diminui”, explica. A grande questão na visão do oncologista é que grande parte das pessoas ainda não tem consciência de como o excesso de peso é prejudicial à saúde. Com a queda no número de fumantes, a tendência é de que a obesidade se torne o fator prevenível mais relevante na gênese do câncer, segundo a Sociedade Americana de Oncologia (Asco). “Temos mais de 50% da população brasileira com sobrepeso”, alerta o médico. É claro que a obesidade é uma doença metabólica e que vai muito além de uma mera mudança de cardápio e de força de vontade para reverter o quadro, mas é preciso trabalhar com as crianças e os adolescentes desde cedo sobre a importância de uma reeducação alimentar, com alimentos menos processados, e da atividade física. “Infelizmente, o que percebemos no Brasil é que isso ainda é um privilégio de poucos. Populações com poder aquisitivo menor estão mais propensas a consumirem produtos ultraprocessados, que estão cheios de açúcar, sal e gordura, o que aumenta o risco de sobrepeso.” Cirurgia bariátrica para quem? Nem todas as pessoas com obesidade podem fazer cirurgia para perda de peso. Para se qualificar para isso, os pacientes geralmente devem ter IMC de pelo menos 40, ou IMC de 35 ou mais associado a uma condição ligada à obesidade, como diabetes tipo 2, hipertensão ou doença cardíaca.

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