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A restrição alimentar compromete todo o organismo, deixando, portanto, o sistema imunológico fragilizado e causando diversos malefícios como: fraqueza, dores musculares, falta de energia, baixa produtividade, queda de cabelo, sonolência, irritabilidades, problemas na pele e intestinais.
Além de graves deficiências nutricionais na criança.
A maioria das crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro do Autismo – TEA apresenta também diagnóstico de Transtorno Alimentar Restritivo Evitativo. Isso porque as diferentes cores, cheiros, sabores e texturas dos alimentos podem tirá-las de suas zonas de conforto.
Como esses pacientes apresentam comportamentos restritivos, seletivos e ritualísticos, essas variações tendem a resultar em desinteresse e recusa para determinados alimentos, tendo mais predisposição a prejuízos nutricionais.
Procurar ajuda profissional é o primeiro passo para uma intervenção e tratamento dos prejuízos nutricionais.